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quarta-feira 19 de novembro de 2025

WALA: Lauren encabeça maior delegação brasileira da história do torneio, no México

A mais forte edição do evento que dá vagas para jogar em três majors começa nesta 5ª feira

 

Campeã, há duas semanas, do Aberto do Paraná, por 10 tacadas de vantagem, em seu sexto título do ano em torneios do Ranking Mundial Amador de Golfe (WAGR), Lauren Grinberg é o destaque da maior delegação do Brasil para a mais forte edição do WALA (Women’s Amateur Latin America) já realizada. O torneio, que será jogado pela quinta vez, é apresentado pelo R&A e pela Annika Foundation, e será jogado de 20 a 23 de novembro, quinta-feira a domingo, no campo do PGA Riviera Maya, em Tulum, no México.

Atual campeã brasileira e melhor jogadora do país no WAGR, Lauren será uma das 14 atletas Top 300 do WAGR em campo na data da classificação, o mais forte grupo a jogar no WALA. Além disso, todas as 60 melhores latino-americanas que jogarão no México estão entre as 800 melhores do mundo, outro recorde que comprova o crescimento do golfe feminino no continente, principal objetivo da criação do WALA, que surgiu em 2021 como a versão feminina do LAAC (Latin America Amateur Championship).

Brasileiras

Lauren, que jogará no WALA pela segunda vez, depois de ter sido a melhor brasileira da edição passada (17º lugar), será acompanhada por mais quatro brasileiras, todas entre as 20 estreantes deste ano: Maria Eugênia Perez, Eduarda Roggero, Maitri Peychaux e Duda Rocha. Nos anos anteriores, a maior delegação brasileira havia sido a de 2022, com quatro jogadoras: Nina Rissi, que foi 9ª colocada, melhor resultado do país no WALA; Martina Collares, Valentina Bosselmann e Marina Nonaka, estas duas últimas recordistas com três participações cada.

Nina foi a única brasileira na estreia da competição, em 2021. Em 2023, apenas Valentina e Nonaka se classificaram. E, em 2024, as duas jogaram ao lado de Lauren. As 60 jogadoras do WALA são definidas pelo ranking mundial de golfe na data da convocação, que este ano foi no final de outubro. Se a classificação fosse hoje, a equipe teria ainda Maria Antônia Gavião, a Tota, que depois de quatro Top 4 seguidos desde setembro em competições internacionais, já é a segunda melhor brasileira do WAGR, na 232ª colocação, atrás apenas de Lauren (213ª).

Isenções

A campeã do WALA ganhará convites para disputar três majors de 2026: o Women’s Open, no Royal Lytham & St Annes; o Evian Championship, no Evian Resort; e o Chevron Championship no The Club at Carlton Woods. Além disso, o título dá direito a jogar no The Women’s Amateur Championship; a campeã e a vice-campeã garantem presença no Campeonato Sul-Americano Amador, e as três primeiras colocadas no Annika Invitational (respeitado o limite de idade).

Colômbia e México terão as maiores delegações desta edição, com 10 golfistas cada, seguidas pelas da Argentina e Bolívia, com 6, e do Brasil e Chile, com 5. Apesar de estarem classificadas jogadoras de 13 a 51 anos, a média etária das participantes é de 19,7 anos, a menor da história do torneio. Um terço (20) das participantes competem atualmente em universidades dos Estados Unidos e outras 5 já têm presença assegurada em alguma instituição. Vinte delas, entre as quais quatro brasileiras, farão sua estreia no WALA.

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