Fernanda Lacaz, Lauren Grinberg, Maria Eugênia Peres e Martina Collares, no feminino, e Guilherme Yoshikawa, Lucas Park, Victor dos Santos e Wesley Bairros, no masculino, serão os representantes brasileiros no Aberto Sul-Americano Amador, que será jogado de amanhã, quinta-feira, a domingo, 11 a 14 de janeiro, no Country Club de Bogotá, na Colômbia. O evento é organizado pela Federação Sul-Americana de Golfe e pela Federação Colombiana de Golfe, com apoio do R&A.
Por ser uma competição aberta, o Sul-Americano tem recebido cada vez mais delegações não só da América do Sul, mas também da América Central, América do Norte e Grã-Bretanha. A novidade deste ano será a disputa da Harrison Cup, com a participação de golfistas da “Home Golf Unions” (Inglaterra, Irlanda, Escócia e Gales). A nova competição é uma homenagem a Charles Harrison, recentemente falecido, que foi membro do Comitê General e Chairman do Comitê de Desenvolvimento do R&A.
Diversidade – O Aberto Sul-Americano Amador receberá jogadores de 19 países, sendo 80 na chave masculina e 58 na feminina. Colômbia, com 29 representantes, e Argentina, com 19, serão as delegações mais numerosas deste ano. O mexicano José Cristóbal Islas (115º do Ranking Mundial Amador de Golfe – WAGR) e o argentino Segundo Oliva Pinto (209º) são alguns dos favoritos ao título, ao lado de María José Marín (16ª do mundo), da argentina Ela Anacona (campeã do WALA 2023) e da venezuelana Vanessa Gilly (195ª do WAGR).
Para vários jogadores, o Aberto Sul-Americano Amador será uma fase final de preparação para o Latin America Amateur Championship (LAAC), maior competição masculina amadora do continente, na semana seguinte, de 18 a 21 de janeiro, no Santa Maria Golf Club, na Cidade do Panamá, tendo como prêmio para o campeão jogar em três dos quatro Majors de 2024. Não é o caso do Brasil, cujos oito atletas classificados para o LAAC – Andrey Xavier, Guilherme Ziccardi, Gustavo Giacometti, Homero de Toledo, Marcos Negrini, Matheus Balestrin, Paco Casini e Thomas Choi – não estarão no Sul-Americano.
Apoio – A delegação brasileira participa do Aberto Sul-Americano Amador com o apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), através de projetos com recursos da Lei das Loterias.