Vídeo: Entenda como a Federação Paulista de Golfe está enfrentando a pandemia de Covid-19
Depois de enxugar gastos e reduzir taxas, a entidade vai à Justiça para defender o direito dos clubes de funcionar
Acima, Mazon, Santi e Maschietto, os entrevistados no vídeo. Foto montagem/F2 Comunicação
Ademir Mazon, presidente da Federação Paulista de Golfe (FPG), e o seu diretor jurídico Flávio Maschietto, com a participação de Bernardino Santi, médico do Esporte, explicam na entrevista abaixo, em vídeo, todas as medidas que a maior entidade do golfe brasileiro, responsável por mais da metade da modalidade no país, vem fazendo para ajudar a minimizar os efeitos da pandemia de Convid-19, provocada pelo novo coronavírus, o SARS-Cov-2.
As primeiras medidas da FPG foram para proteger funcionários e colaboradores, reduzir custos ao máximo e diminuir as taxas pagas à entidade por jogadores e clubes. A FPG também mandou ofício ao governador João Dória, informando todas as medidas tomadas no estado para tornar o golfe um esporte ainda mais seguro durante a pandemia, seguindo normas internacionais estabelecidas pelo R&A e USGA, as maiores entidades do golfe mundial, e que tem permitido ao esporte continuar a ser praticando em quase todos os países.
Apesar de no entender da assessoria jurídica da FPG nada haver na legislação nacional e estadual que o golfe recreativo nos clubes paulistas, seguindo todas as normas de distanciamento social, inclusive mantendo fechadas instalações como vestiários, restaurantes e secretarias, o desconhecimento do esporte tem levado autoridades locais a impedir os golfistas de irem a campo em alguns clubes. Sem retorno do governo estadual, a FPG decidiu ir em socorro dos clubes paulistas entrando com um mandado de segurança preventivo que lhes garante que nenhuma autoridade local venha a agora para fechar os clubes em atividade.
No vídeo abaixo vocês têm o detalhamento de todas essas medidas que são do interesse de todos os golfistas do Brasil, e não apenas de São Paulo.
