As primeiras manifestações do desembargador que julga o Mandado de Segurança Coletivo Preventivo impetrado pela Federação Paulista de Golfe (FPG) para que seja reconhecido o direito de se jogar golfe recreativamente no estado, respeitados protocolos e normas de segurança contra a COVID-19, deixaram a todos otimistas.
O Desembargador acatou o argumento de que não há, nos decretos já publicados pelo Governo do Estado de São Paulo, restrições à prática do golfe, desde que seguidas as normas de distanciamento social e de prevenção ao contágio, reconheceu a legitimidade da FPG de falar em nome de seus clubes associados e pediu que o governo paulista se manifeste a respeito. Espera-se que não haja oposição ou que o governador de SP delegue aos prefeitos a decisão, o que seria bom para todos.
Importante – Enquanto se aguarda o desdobramento do pleito, Mazon e Maschietto pedem a todos os golfistas que possam estar em atividade que respeitem com absoluto rigor todas os protocolos de segurança para a COVID-19 detalhados em cartilha da Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Pedem ainda que, em respeito às milhares de vítimas fatais, de suas famílias e à gravidade do momento que aflige a todos indiscriminadamente que os golfistas se abstenham de postar fotos, selfies e comentários sobre seus jogos, o que poderia ser mal interpretado e, desta forma, atrapalhar os justos pleitos de clubes e atletas.
Assista, abaixo, à entrevista com Ademir Mazon, presidente da FPG, e com o advogado Flávio Maschietto, diretor Jurídico da entidade, onde ambos detalhes o que aconteceu até agora no âmbito judicial, como isso está sendo interpretado e quais os possíveis desdobramentos desse assunto que diz respeito a todos os golfistas de São Paulo e do Brasil.
