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quarta-feira 08 de agosto de 2018

Honda Classic – Aberto do Estado de São Paulo: saiba quem são os favoritos para vencer em Ribeirão

Dos 45 jogadores scratch inscritos, 17 tem handicap índex menor do que 3, sendo oito deles negativos

 

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Marcos Negrini e Lauren Grinberg, defensores do título do Honda Classic – Aberto do Estado de São Paulo. Montagem com fotos de Thais Pastor/F2 Comunicação

por: Ricardo Fonseca

Indicar favoritos numa competição tão forte quanto o Honda Classic – 69º Campeonato Aberto do Estado de São Paulo, que será jogado de sexta a domingo, 10 a 12 de agosto, no Ipê Golf Club, em Ribeirão Preto (SP), não é tarefa fácil. Ainda mais quando a competição válida para o ranking mundial amador de golfe (WAGR) e para os rankings nacional e da Federação Paulista de Golfe (FPG) reúne 45 jogadores scratch, dos quais 17 têm handicaps índex menores do que 3, incluindo oito golfistas com hcpx negativo.

Veja o horário de saída do primeiro dia – 6ª feira, 10/08

Além disso, estarão em campo nove dos dez primeiros colocados do ranking brasileiro, só faltando o gaúcho Herik Machado, o nº 2 do país, que recebeu e aceitou um convite para aprimorar ainda mais seu golfe durante três meses, na International Junior Golf Academy, na Carolina do Sul, nos EUA. Na chave feminina, duas das Top 5 do Brasil também jogam, com a ausência de Beatriz Junqueira, brasileira mais bem colocada no ranking mundial e nº 3 do país, que se recupera de uma lesão no joelho.

Destaques – Muitos desses jogadores, no entanto, destacam-se pelos resultados recentes, por sua colocações nos rankings mundial e nacional, ou ainda pelo conhecimento e facilidade para jogar no campo que sedia a competição. Na lista abaixo estão 11 jogadores e jogadoras que mais se sobressaíram nesses quesitos e que entrarão em campo como favoritos para levantar o título de um dos cinco torneios do Grand Slam do golfe amador brasileiro. Confira, abaixo, a lista dos destaques.

A Honda está dando um carro Civic Touring para quem fizer um hole-in-one no buraco 7, em qualquer dos dias oficiais de jogo, enquanto a E-GO dará um golf car elétrico para quem embocar de primeiro no buraco 5. A Alabastour Viagens oferecerá dois prêmios de uma semana de estadia, para até quatro pessoas, nos resorts High Point World Resort e Legacy Vacation Club de Orlando, para quem ganhar o Nearest to the Pin (bola mais perto da bandeira), nos buracos 12 e 15, no domingo.

Patrocínio – O Honda Classic – 69º Campeonato Aberto do Estado de São Paulo tem patrocínio máster da Honda, e apoios da E-GO, Alabastour Viagens, Mirantte Legacyplus Realty, Prataria Rebouças Troféus, Trojan Battery Company Unipac Distribuidor Master, Portal Brasileiro do Golfe (golfe.esp.br), LK Transportes e Hotel Wyndham Garden Ribeirão Preto. A organização é da Federação Paulista de Golfe e do Ipê Golf Club, com apoio técnico da Confederação Brasileira de Golfe, do Ranking Mundial Amador de Ranking (WAGR) e do R&A.

 


 

Jinbo Há

O coreano que defende o Terras de São José é o nº 1 do Brasil e o jogador mais bem ranqueado no WAGR (239º) em campo. Jinbo venceu cinco dos últimos nove torneios do WAGR que disputou, incluindo dois dos quatro que jogou, em 2018, e três dos cinco últimos de 2017. Já ensaia voos mais altos, tendo passado o corte do Aberto do Brasil (profissional) em 2017, e no Asia-Pacific Amateur Championship, que dá vaga para o Masters, aonde também chegou às finais.

Daniel Kenji Ishii

Nº 3 do Brasil, o carioca, do Itanhangá, já jogou 11 torneios do WAGR, em 2018, com seis Top 6 e destaques para sua vitória no Aberto do Paraná e seu vice-campeonato no Sul-Brasileiro. Ele não jogou bem no Amador do Brasil, mas chega motivado por sua convocação para o Mundial Amador, onde defenderá o país ao lado de Herik e de Lucas Park.

Lucas Park

O juvenil mais velho dos três irmãos do Paradise é o nº 4 do ranking nacional. Depois de uma excelente fase em 2017, quando em nove torneios seguidos do WAGR venceu dois e foi cinco vezes vice-campeão, Lucas está voltando à sua melhor forma. Jogou 16 torneios do WAGR, em 2018, 14 deles no Brasil, vem de uma vitória no Aberto da FPGC e foi ainda campeão da Faldo Series Sul-Americana e do Aberto de Brasília e vice-campeão do Sul-Americano Juvenil, na Colômbia.

Andrey Xavier

Gaúcho revelação do Belém Novo, é o sexto do ranking nacional, mas o brasileiro mais bem colocado do WAGR em campo. Ele foi Top 10 nos últimos dez torneios do ranking mundial que jogou no Brasil, terminando seis deles entre os três primeiros, com duas vitórias no Rio Grande do Sul, além de um segundo lugar e três colocações em terceiro. Apontado como favorito pelo amigo e ídolo Herik Machado.

Matheus Park

O irmão do meio da família do Paradise, já é o nº 5 do Brasil e vem de vitória no Aberto do Ipê, no final de maio, virando o jogo sobre o irmão Lucas e batendo, entre outros, Marcos Negrini e Paulo Vitor Mattos. Na virada do ano, venceu duas etapas do Tour Nacional Juvenil, em São Paulo e Rio de Janeiro. Recentemente foi Top 10 no Amador do Brasil e vem de três colocações seguidas em quarto lugar.

Marcos Negrini

O jogador revelado pelo Damha, entra em campo para defender o título do Aberto do Estado de São Paulo que conquistou em casa, em 2017. Nº 10 do Brasil, Negrini vem treinando e competindo pouco para se dedicar ao trabalho e aos estudos. Só jogou três torneios do WAGR no Brasil, em 2018, conquistando um segundo lugar no Aberto Bandeirantes e um terceiro lugar no Aberto da FPCG. Foi terceiro no aberto do Ipê, no final de maio.

Duda Vasconcellos

Um dos melhores amadores do Brasil na década de 90 e ex-profissional de golfe por um curto período na virada do século, Duda vem tentando recentemente voltar à cena nacional. No começo do ano teve três Top 2 seguidos, com vice-campeonatos no Aberto de Brasília e no Aberto do Paraná intercalados por um título no Sul-Brasileiro. Depois disso, só voltou aos torneios do ranking nacional no Amador do Brasil, onde ficou num discreto 18º lugar.

Daniel Celestino

Vice-campeão do Aberto do Estado de São Paulo em 2017, o jogador do Graciosa vem de seis Top 10 em torneios do WAGR no Brasil, sendo três colocações entre os cinco primeiros, com destaque para um vice-campeonato no Tour Juvenil do RJ. Mas não foi bem nos torneios mais importantes, como o Faldo Series, o Sul-Americano Juvenil, e o Amador do Brasil.

Paulo Vitor Mattos

Bicampeão do Aberto do Ipê, em 2016 e 2017, Paulo Vitor esteve afastado das competições por alguns meses, mas antes disso venceu o Aberto do Aquiraz, no Ceará. Joga em casa em busca de tempo perdido e de um título inédito em sua carreira, com apoio da torcida.

Lauren Grinberg

Destaque absoluta da competição feminina, a jogadora revelada no Lago Azul, que desde janeiro defende a Barry University, de Miami, na NCAA, o forte circuito universitário dos EUA, chega como nº 1 do Brasil para tentar o tricampeonato do maior torneio de São Paulo. Ela vem de cinco colocações seguidas entre Top 4 em torneios do WAGR, com destaque para os dois últimos, que venceu: o Brasileiro Juvenil, seu quinto título sub 18, e o Aberto da FPCG.

Fernanda Lacaz

A jogadora do São Fernando é a número 5 do Brasil, mas só entrou para o WAGR recentemente, ao vencer o Juvenil de Inverno de São Paulo, derrotando, entre outras, Lauren e a argentina Carla Lucero. Depois disso foi terceira colocada no Brasileiro Juvenil e vice-campeã do Aberto da FPCG.

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