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sexta-feira 03 de novembro de 2017

Interfederações Sênior e Pré-Sênior: paulistas conquistam os dois títulos, em viradas históricas

Gaúchos saíram na frente nas duplas, mas não conseguiram se impor nos jogos individuais

 

Equipes paulistas comomoram titulos 1010

Delegação da FPG comemora títulos históricos: o capitão Ademir Mazon ao centro com a equipe pré-sênior à esquerda e a sênior à direta da imagem. Fotos: Ricardo Fonseca/F2 Comunicação

Numa virada histórica, as equipes da Federação Paulista de Golfe (FPG) conquistam de virada, nesta sexta-feira, 3 de novembro, os dois títulos em disputa no 7º Torneio Interfederações Sênior e Pré-Sênior – 2017. O evento foi jogado durante dois dias no campo do Broa Golf Resort, em Itirapina, no interior paulista. A oitava edição do Interfederações Sênior e Pré-Sênior será realizada em 2018, no Caxias Golf Club, em Caxias do Sul (RS).

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As equipes gaúchas vice-campeãs: pré-seniores (no alto) e seniores (acima)

Os times da Federação Rio-Grandense de Golfe (FRGG) haviam saído na frente nos jogos de duplas Best Ball, na rodada de abertura, quinta-feira, abrindo uma vantagem de duas tacadas na competição sênior e de uma na pré-sênior. Mas permitiram a reação dos paulistas, que acabaram vencendo por uma tacada entre os seniores e por três entre os pré-seniores, um resultado histórico para a FPG, que defendia o título sênior, mas nunca havia conquistado o pré-sênior. O resultado final foi a soma de tacadas da melhor dupla e dos dois melhores resultado individuais de cada time, por categoria.

Sêniores – Maior campeão do Interfederações Sênior, com quatro títulos conquistados nas seis edições anteriores (veja tabela abaixo), São Paulo reagiu graças aos resultados de Luis Miyagi, do Arujá, que jogou 76, quatro acima, e de Lyn Ahn, do Guarapiranga, que marcou 78. Foram 230 tacadas no total, sendo 76 do jogo de duplas e 154 tacadas do individual. Também competiram por São Paulo Shozo Karasawa (81), do Vista Verde, e Pedro Luca (83), do Bauru.

Para a FRGG pontuaram Paulo Antonello, com 78 tacadas, e Luiz Eduardo Portella, com 79, ambos do Campestre de Pelotas. Com isso, os gaúchos somaram 231 tacadas, sendo 74 da dupla e 157 no individual. Também jogaram pela FRGG Lauro Goerck (80), do Santa Cruz, e Ruy Reinert (83), do Caxias. São Paulo tem agora cinco títulos seniores do Interfederações, contra dois do Rio Grande do Sul.

Pré-Sênior – Com quatro títulos nas seis edições anteriores do torneio, incluindo as duas últimas, os gaúchos eram mais uma vez favoritos na pré-sênior, sobretudo graças a Octávio Villar, o Fanta, do Campestre, destaque do time, que jogou 72, o par do campo e melhor volta de todo o torneio na volta final. Mas o segundo melhor resultado foi um 85 de Cícero Caliari, do Santa Cruz, que deixou o time com 227 tacadas, sendo 70 da dupla e 157 do individual. Também jogaram Hilton Couto (86), do Rosário, e Carlos Eduardo Silva (89), do Rio Grande.

A virada paulista na pré-sênior foi comandada por Ricardo Costa Pinto, de São José, que jogou 76, e por Francisco Ishihara, do PL, que marcou 77. Com isso, o time somou 224 tacadas, sendo 71 das duplas e 153 dos jogos individuais. Também competiram Émerson Godinho (83), do Vista Verde, e Plinio Albregard (97), do Arujá. O capitão dos dois times paulistas foi Ademir Mazon, do Clube de Golfe de Campinas, vice-presidente da FPG. Os times gaúchos foram capitaneados por Fanta.

Premiação – Na cerimônia de premiação, como previamente acordado, cada equipe propôs um nome a ser dado para as taças de posse transitória em disputa. Por sugestão da FPG, a taça do Pré-Sênior passará a levar o nome de Troféu Octávio Villar, em homenagem a Fanta, o maior ganhador e incentivador desse torneio no RS. Já os gaúchos propuseram que a taça Sênior passe a se chamar Troféu Mauro Batista, um reconhecimento ao esforço e dedicação do diretor executivo da FPG para que o Interfederações Sênior e Pré-sênior não deixasse de existir.

Mauro Batista comandou a entrega de prêmios, que teve a mesa composta ainda pelos capitães Ademir Mazon e Fanta, e pelo head-pro do Broa, Marcelo Giumelli. Tanto Mazon como Giumelli são gaúchos. Além dos troféus de posse transitória, os jogadores e capitão das equipes campeãs receberam réplicas das taças. Já os vice-campeões e seu capitão ganharam medalhas de prata oferecidas pela FPG.

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